Sem nunca perderem contacto um com o outro, dois artistas fortes e flexíveis movem-se de uma forma quase imperceptível, assumindo posições que seriam impossíveis sem um sentido de equilíbrio extremo. Asa e Jerôme apelam à sua sensibilidade e poder de concentração na busca por uma perfeita harmonia. O acto é testemunho da beleza natural do corpo humano, permitindo-lhes ganhar um Palhaço de Prata, em 2000, no Festival Internacional de Circo de Monte Carlo.